Meu texto de Ano Novo: Tenha paciência comigo nessa confusa arte de pensar  e darei o meu melhor  após olhar pra trás e reler alguns e-mails de anos, conversas, mensagens, etc, aí uma revolução toma conta de mim, é hora de não mais engolir e fazer de conta que tudo é nada.
Posso afirmar com uma pontinha de satisfação interna, que mudar é bom, é positivo, agrega, amadurece, transforma paradigmas, muda ponto de vista, traz humildade e senso maior de interdependência. O saldo final de uma grande mudança é sempre positivo e recompensador, se formos corajosos.
O tempo passa, o tempo voa, e temos a saudade, a lembrança, a vontade de estar perto. Algo que o tempo não cura é a falta que algumas pessoas fazem, mas o que fazer se para alguns os momentos vividos são indiferentes.
Ora... ora... ainda acredito em contos de Fadas e que a sinceridade do estar com alguém é verdadeira, ou que  essas ficagens não existem,  essa é a minha forma de sentir.
A gente se acostuma... mentira!
Pode soar piegas, cafona, jargão, o que for… E aí é que está o “pulo do gato”: administrar os sentimentos. Nunca antes controle emocional e domínio próprio me pareceram tão fundamentais! Há momentos em que a gente tem que parar, pensar e dizer a si mesmo: respira fundo, racionaliza e continua andando. E não pira, por favor!
Questionar cada vez mais a veracidade dos meus sentimentos e dos sentimentos dos outros sobre euzinha. 
A gente aprende a valorizar quem realmente faz diferença na vida, porque percebe que viver sem algumas pessoas é muito difícil; já outras, nem tanto… Distância supervaloriza relacionamentos de verdade e expõe relações superficiais, que quando verdadeiros as tornam inexistentes e  a hora que queremos estamos conectados pelo sentimento, e quando é verdadeiro, esse sentimento se torna incondicional,  nos dá estrutura e entendimento para manifestarmos da forma que for o que sentimos pelo outro e  não existe barreira que impeça um amor verdadeiro 

Quando se vive o amor, percebe se que ele surge e brota dentro da gente sem permissão, mas aprendendo a enraíza-lo e não a viver em mutações.

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